quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Corpo Etério

A - Corpos "Inferiores"
1 - Corpo Etérico O corpo etérico é o corpo mais denso depois do corpo físico, a cerca de 15/30 cm deste corpo e é formado por uma camada de energia subtil que acompanha completamente a forma do corpo físico. Esta estrutura constitui a matriz de energia sobre a qual se modela e consolida a matéria física dos tecidos do corpo, que só existem graças ao campo vital que os sustenta.
Inúmeras feridas, bloqueios e dores do corpo físico estão presentes no corpo etérico.

É este corpo que permite ao corpo físico viver, porque é este que o vitaliza com a energia do prana.
2 - Corpo Emocional O corpo emocional é a energia subtil na qual se reflectem as emoções e os desejos ada pessoa.

É também por este corpo que nós entramos em contacto com o nosso meio circundante - os outros, a natureza, o planeta, o cosmos -, e que o sentimos.
Este corpo penetra nos corpos mais densos (etérico e físico), que ele envolve, e os seus movimentos energéticos têm repercussões profundas nesses corpos, podendo ir até à doença...
3 - Corpo Mental (ou Causal) O corpo mental rege a nossa faculdade racional (o intelecto). Contém a estrutura das nossas ideias, dos pensamentos e processos mentais.
Permite desenvolver a nossa aptidão para o raciocínio. Se esta for muito acentuada (é o caso da maioria da sociedade ocidental), dificultará o acesso a toda a dimensão intuitiva do nosso ser.

É o plano da transição entre os planos da matéria e os do espírito, isto é, das energias terrestres e das energias espirituais (as formas pensadas, as crenças, os pensamentos limitativos...)
4 - Corpo Astral O corpo astral é o corpo de transição entre os corpos da "personalidade" e os corpos "celestes".

É aqui que são armazenadas as memórias cármicas, as recordações e as impressões das vidas passadas.

Estas memórias vibram a partir do corpo astral e influenciam-nos constantemente. É aquilo a que chamamos "Energias do Carma".
É a porta entre os planos celestes e os planos terrestres.
B - Corpos Superiores
5 - Corpo Supra Astral 
O corpo astral é o corpo que encerra a qualidade mais elevada do amor incondicional, da compaixão e do desprendimento.


6 - Corpo Celeste O corpo celeste permite ao indivíduo sentir as vibrações do plano celeste e comunicar com os seus guias de luz, mestres espirituais, anjos e arcanjos de cura.


7 - Corpo Divino 
O corpo divino, ou corpo de luz, é o mais elevado. Permite à alma comunicar directamente com a Fonte.



A Energia Segue o Pensamento


Tudo é Energia
 A energia não se cria nem se destrói, apenas se transforma, da qual o homem pode aproveitar e extrair da natureza e sem a qual não consegue viver.
                     A palavra vem do grego “energos”, que significa “ativo”. A energia é, portanto, a capacidade para a atividade vital e, desde tempos remotos, este conceito de energia vem sendo aplicando a uma área cada vez maior de conhecimentos e atividades humanas. Durante muito tempo, este conceito foi utilizado em relação com acontecimentos físicos, e mais tarde entrou também na formação de outros campos, tais como a psicologia, a economia e a sociologia. Do conceito de energia como uma força viva distribuída de forma geral, uma linha direta de desenvolvimento nos conduz a todas as diferentes esferas da vida humana.
O conceito científico de energia tem sido aquele em que mais se desenvolveu e utilizou o conceito de energia. A ideia de que tudo é energia, em estados e condições mutáveis, deu lugar a uma síntese no pensamento científico e a uma nova compreensão das forças do universo. Isto nem sempre foi assim. No Século XIX a energia era considerada como o resultado do movimento de corpos ou partículas materiais (energia cinética ou atual) ou como resultado da posição de um fragmento de matéria em relação a outros fragmentos de matéria (energia potencial). Expressou-se isto por meio de duas grandes leis: a lei da Conservação da Massa, que em resumo expressava que a massa (a quantidade de matéria num corpo) era indestrutível, e a lei da Conservação da Energia, que basicamente postulava que a soma total de energia no universo era constante.
Considerava-se que os conceitos de massa ou matéria e de energia eram independentes, e destes dois conceitos acreditava-se que o da matéria era o mais básico e fundamental para nossa compreensão do universo. Mas em 1905  Einstein demonstrou com sua “teoria especial da relatividade” que a massa em si mesma é uma forma de energia, que a massa e a energia são de fato intercambiáveis, e que se relacionam segundo a fórmula E=mc2, onde “E” é igual energia, “m” é igual massa, e “c” é igual velocidade da luz. Assim, “se a matéria se desfaz de sua massa e viaja à velocidade da luz, recebe a denominação de energia. E, o inverso, se a energia se solidifica e imobiliza, podendo-se determinar sua massa, recebe o nome de matéria” (O Universo e o Dr. Einstein, de Lincoln Barnett). A lei da Conservação da Massa teve que abandonar o lugar preponderante onde foi colocada, para que o conceito de Energia assumisse sua legítima importância.